Há
dias que se vão ás esperanças.
São
os mesmos dias em que só vivemos de lembranças.
Ficamos
fracos nesse momento.
Sentimo-nos
fracos a todo o tempo.
Sem
vontade de sonhar.
Com
as mãos atadas para lutar.
É
nessa hora que nos jogamos a beira do mar.
E
deixamos as ondas nos carregar.
E
para onde tiver vontade nos levar.
E
fica pela própria vontade desta mesma onda á volta nos trazer.
E
deixamos por conta do destino decidir o que realmente devemos fazer.